Das Vindimas no Douro ao Rio de Janeiro [ Resenha Literária ]


Oii gente, hoje eu trouxe para vocês a resenha do livro Das Vindimas no Douro ao Rio de Janeiro, escrito por Ana Mariano de Carvalho e publicado pela Editora Hyria. Esse livro se passa em 1930 e tem uma escrita diferente do que sou acostumada a ver nos outros livros, achei a obra bem interessante e vim contar um pouco dele para vocês.

A amizade entre Bento e Maurício torna-se cada vez mais sólido e eles sempre partilhavam conversas e alegrias. Os dois tinham o mesmo objetivo, vencer e ficar rico. Bento queria tentar a sorte no Brasil, pensava sempre em fazer fortuna.

Os dois tinham algo em mente e resolveram partir em busca de oportunidades no Rio de Janeiro. Desde que saíram da aldeia, passaram a ver um novo mundo, estavam preparados para toda espécie de novidade e para todas as diferenças que o mundo real pudesse mostrar. 

Os meses foram passando, Bento e Maurício tinham sempre mil histórias para contar, de sucessos, de trabalho, dos mundos pequenos e estáticos em que viviam. Eram tão corajosos que mudaram de vida assim, de repente para um pais tão diferente. 

Após a chegada de Amélia, uma moça bonita, cabelos louros, olhos cor de amêndoa e sotaque diferente, tudo começa a mudar e toma um rumo completamente diferente. Amélia era inteligente, gostava da sua nova vida no Rio, não questionava muito e não se importava com as trocas pois via seus pais felizes, cheios de idéias de construção para o futuro.




Como sempre as oportunidades vieram, e Bento e Maurício começaram seus novos negócios e desafios, mas com a chegada de Amélia, os dois amigos passam a traçar outros caminhos. 

Das Vindimas no Douro ao Rio de Janeiro, é um romance escrito de uma forma incrível, fazendo com que entramos cada vez mais dentro da história e possamos ter o privilégio de acompanhar as aventuras e desafios dos amigos. Recomendo esse livro para todos os fãs de uma boa obra com a diagramação ótima para leitura.

'' Paixão passa, é um estado de excitação de alma e corpo, tal como chega, parte ao ser consumada fisicamente ou ao ser trocada por outra paixão. Amor já não, é algo que é permanente, pode até ser começado pela paixão, mas depois se transforma em algo mais sutil, mais doce, numa espécie de necessidade da outra pessoa, de estar com ela, de ouvi-la, de amá-la, mesmo que não seja fisicamente, é como encontrar o seu outro eu, saber que ele nos compreende e que será imprescindível na nossa vida para sempre. ''

Lidos 2018: 45

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