O Canto Mais Escuro da Floresta [Resenha literária]


"[...] não havia maneira de desligar um sofrimento, de deixá-lo de lado ou lutar contra ele. A única forma de acabar com a tristeza era passando por ela."

Hazel é uma garota que desde muito nova adorava uma boa aventura. Durante uma caminhada com o objetivo de procurar amoras, a jovem acaba vendo um homem morto às margens de um lago ao se aproximar acabou sendo agarrada por um bruxa e foi ali que ela encontrou uma espada e conseguiu lutar junto com seu irmão contra a terrível bruxa. O pequeno povoado em que a jovem vivia se chamava Fairfold, o pequena cidade recebia muitos turistas pois uma das principais atrações da cidade era um jovem garoto que possuía chifres e orelhas pontiagudas que há décadas estava em um caixão revestido de vidro.  O povoado ficava nas proximidades da floresta denominada de o Povo, lugar no qual  viviam alguns seres diversificado, tais seres adoravam aproveitar-se dos turistas que quase sempre sumiam sem nenhuma explicação. Quando o garoto de chifres desaparece Hazel e Ben, seu irmão vão em busca de explicações, mas acabam descobrindo que a busca dos dois pode acabar colocando toda a cidade de Fairfold em perigo. 

"Sete anos para pagar o que está a dever. Tarde demais para se arrepender." 

"O Canto Mais Escuro da Floresta" é narrado em terceira pessoa, contando o desenrolar da história em uma visão mais ampla e detalhada das situações e acontecimentos acerca da narrativa. Uma aventura envolvente, repleta de segredos e mistérios, que aborda temas importantes, como a sexualidade e aceitação entre outros.

As minhas  expectativas para inciar a leitura estavam altas e acabei me surpreendendo muito, apesar do final não ter me conquistado. O livro  é uma fantasia leve e cativante que recomendo a todos, mas principalmente para aqueles que estão querendo começar a ler livros do gênero. 

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