Amor(es) Verdadeiro(s) [Resenha Literária]

"Amor(es) Verdadeiro(s)" foi a minha terceira experiência com a escrita da Taylor Jenkins e confesso que fiquei bem surpresa e impactada com o talento dela, cada livro lido é uma história diferente, um mundo novo, um universo novo, no qual, nada se liga a outra história já escrita por ela, assim demonstrando livros com intensa particularidade o que me deixa ainda mais encantada a cada livro lido. Taylor consegue com maestria criar histórias diferentes de forma tão distinta que acabou me deixando curiosa para descobrir quais serão as histórias dos seus outros livros.

Em “Amor(es) Verdadeiro(s)” acompanhamos a protagonista Emma Blair em suas aventuras com seu esposo Jesse. Eles vivem de forma livre, conhecendo cada cantinho do mundo. O sonho de viver essa união e liberdade veio na época do ensino médio quando eles se conheceram demorou um tempo, mas a ligação entre eles se tornou linda, ambos tinham o sonho e a certeza que queriam a todo custo sair de Acton, uma pequena cidade em Massachusetts. Sair daquela cidade já não estava mais no sonho, já que agora que conseguiram passam anos vivendo a liberdade que tanto almejavam. Entretanto, no primeiro aniversário de casamento dos dois, Jesse acaba desaparecendo durante uma viagem em um helicóptero e depois de muitas buscas é dado como morto. 



Emma fica completamente sem chão, os primeiros dias são as negações, ela simplesmente não conseguia acreditar que o seu marido estava morto, além disso, ela acreditava fielmente que Jesse estava vivo, mas com o passar dos dias e conselhos dos que ama, ela decide voltar para Acton, sua cidade natal, e tentar superar e se restabelecer novamente. Anos se passam e ela enfim conseguiu seguir em frente e está noiva de um homem atencioso, todavia, ela acaba descobrindo que Jesse está vivo e voltando para sua cidade natal.

Apesar de não concordar com algumas atitudes de alguns personagens, consegui compreender a mensagem que a autora quis levar para cada leitor, afinal o amor verdadeiro nem sempre dura.

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